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terça-feira, 2 de novembro de 2010

A ti enfermeiro, gente que cuida de gente



A ti enfermeiro
Gente que cuida de gente
Amado, criticado
Desejado, tolerado
Esquecido no tempo da bonança
Querido no tempo de sofrimento

A ti enfermeiro 
Que suportas a dor 
No olhar de um doente
Que ris, quando queres chorar
Que amansas o teu coração
Quando te apetece gritar.
Que abafas a mágoa de seres gente

A ti enfermeiro que vagueias
Velando na calada da noite
Aqueles que confiam em ti
Em noite infindas, sofridas
Lutando contra a morte e o tempo.

A ti enfermeiro que mitigas
A alma e o corpo de quem geme
As dores de ser simples mortal

A ti enfermeiro que enalteces
O sentido da vida 
A dignidade humana
Esquecendo que também és gente.

Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=37112#ixzz148GKKE2e

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